sexta-feira, 8 de junho de 2012


       SARAU 01

 Sarau Literário (Ensino Fundamental)
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinpRpH44Q7ynJH1nziB-g44afSm0lBkI1kcjixgEIPwo6Tcwzktuxznzx9OW46eudR2l1Ll9eGF4jhFOtw1NjEGIHMr_ShRMlXMCplEdVCyAHSt2zqESboSwO914LpzJhNHkUED5WhTc0/s320/Milton_NascimentoB.jpg

Milton Nascimento: Travessias

 O Sarau é uma atividade que tem o objetivo de estimular a leitura de obras contemporâneas e com expressividade significativa no cotidiano. Foi proposto a leitura Manuel Bandeira, Carlos Drumond de Andrade, Cecília Meireles, Vinícius de Moraes, Mário Quintana, Chico Buarque e Cartola. Para 2009 elegemos Milton Nascimento e sua travessia pela história, da música e da própria sociedade brasileira.

Vamos apresentar um olhar sobre uma extensa obra de arte no campo da música, mas que é atravessado pelos grandes momentos da história de uma vida, de um brasileiro que fala do Brasil e seus encontros com a terra, com as pessoas, com a família, com a política e com a literatura, mas também com o racismo, com a injustiça social e com a ditadura.

A travessia de um artista marcado pelas amizades e grandes parcerias nos serve de tema educativo, por entendermos que a cada dia torna-se mais necessário perceber o quanto é fundamental estabelecer parcerias com os que nos rodeiam e fazem parte de nossa história.

Importante incentivo à leitura num molde prático e fácil de aplicar.

Elaborado por: Priscila Data: 25/04/2012


MENSAGENS

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkqSsWldy_63JH1YcGFhrkV2JB5Scu0VwA8eBZBSBUhVRhGRC3S9kDTT-1sCk4EN__CXfu7FO7kcqyWRa7ynRWIlEotNaewhq6Qw9gGKUFYlO3_lvweMNaeNCrYN3zkckNpnGAreMsRoU/s320/EDUCAO~1.JPG

"O que é ensinado em escolas e universidades não representa educação, mas são meios para obtê-la."
Ralph Emerson

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQLsLEV-Lg3fvTsqCFvRZCEYmAXaehriIIrgyXbrBZke3ys1eqCFNTu83o0mizBHAo7KPS0Rpt9NS5riRfkpDQ8BoVoDxxOhqrEVKV6xi1b4Wp5GA-aeVqYo2UbBnmhvc5sO1wpmjPKRc/s320/untitled+2.png

"Ninguém é tão grande que não possa aprender, nem tão pequeno que não possa ensinar."
Esopo

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgK1YEEPnU2vWaPhLLV7KrX8oJtJvf0TPyQdk7BqokWbtcfVWOG5o-xQ-L4dJlLZBJSa7mCUrKitqDqliSSzT3ulZTpRU5L6kDJ6sd_mIRevEe17WfO8yeGFXyU97Ioc8HaC5jPFTbSvXQ/s320/criancasbrincando.gif

"O guerreiro da luz aprendeu que Deus usa a solidão para ensinar a convivência. Usa a raiva para mostrar o infinito valor da paz. Usa o tédio para ressaltar a importância da aventura e do abandono. Deus usa o silêncio para ensinar sobre a responsabilidade das palavras. Usa o cansaço para que se possa compreender o valor do despertar. Usa a doença para ressaltar a benção da saúde. Deus usa o fogo para ensinar sobre a água. Usa a terra para que se compreenda o valor do ar. Usa a morte para mostrar a importância da vida."
Paulo Coelho


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVD_ZRXZ0baCzuHhNtxipTNQQ3UWeegW1dOZJZiS3NxHk61tJCi8P0OZwwBBOkU0AjluVOJIQ0QQdfngM3gN6fo3sNX9E9oAGHlsaYG2354ezaPu9JT3UF4UMzYzX3q-84M5f_54J-NfE/s320/Educar+e+aprender.JPEG

“A educação é um processo lento de lapidação de uma pedra bruta de inestimável valor que precisa ter um grande número de facetas polidas que a façam brilhar, que realcem sua beleza intrínseca.”
Gabriel Chalita
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvWciKolcWMfecfvlW1XHXEPdOFzA37YsGi0AuFA1G9jN6_gjcRADAIeWg4npGbSkCCsIqjZMiC5hGpJj2722ghrbNFITCkVihwYzmOFTXeWqV-mqOK2hljRtqRVeuYrSBdQ9Fn8YIcqs/s1600/artigos_clip_image002b.jpg

“Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando um outro mundo, mais rico e mais belo, mais cheio de possibilidades e invenções do que o mundo onde, de fato, vive.”
Marilena Chaui
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7jTSSERcFL7j6EVb0iV7zhrZtxaaEw6XDIyhr0ZLQjnVkJCipi7ifYrkmrJ33BXwQJdNlcnj3adZKVyY09OqrBUcHgHS51jyDS6wU8TIgsZATz3L8fz4fkCnOwuKJIeamxTsuNCXqfRk/s320/professores.JPG
“Para que os alunos aprendam, o professor deve ser capaz de colocar-se no lugar deles e compreender as suas motivações e preocupações.”
Antônio Carlos G. Costa



                      Fundamental l
Questões que ocorrem no fundamental.
Alunos com deficiência intelectual
Ajudar o aluno sem fazer as atividades por ele

O desafio principal na inclusão dos alunos com deficiência intelectual é garantir que ele avance na aquisição da leitura e da escrita, contribuindo com o trabalho da turma de alguma maneira e dentro das suas possibilidades.

Antecipar as etapas e deixar que o aluno repita e execute atividades com ajuda do professor responsável pela sala de recursos, é uma ação importantíssima para que ele consiga discutir o tema junto dos colegas em sala. Peça para que ele destaque nos textos lidos algumas palavras-chave, o que pode ser feito no contraturno.

Flexibilize o gênero que está sendo trabalhado com a turma, propondo que o aluno com deficiência intelectual elabore listas que serão utilizadas em alguma etapa do projeto. Durante as produções coletivas, coloque imagens e palavras-chave no quadro para que esse aluno possa consultá-las e assim, contribua para o desenvolvimento da tarefa.

Nas atividades em grupo, organize uma equipe favorável à participação do aluno com deficiência intelectual (amigos, crianças com facilidade de relacionamento etc.). Quando necessário, coloque -o para trabalhar junto a um colega, ainda dentro do grupo, que deverá dividir com ele as atividades a serem realizadas.

Se a coordenação motora do aluno ainda não estiver tão desenvolvida, inclua papéis em tamanho maior e lápis ou canetas com pontas mais grossas. Oriente os pais ou o AEE em como ajudar o aluno em casa, sem realizar a atividade por ele.
O que é escrita pelo aluno na alfabetização inicial
Uma situação didática imprescindível no ensino da língua escrita

A escrita pelo aluno na alfabetização inicial é uma situação didática em que o professor cria condições para que o aluno escreva, antes mesmo de dominar completamente o funcionamento do sistema alfabético. Os principais exemplos dessa situação são as atividades de escrita de textos memorizados (poemas, par lendas, canções, trava-línguas) e de listas de palavras ou expressões de um determinado campo semântico familiar ao aluno (nomes dos colegas da turma, ingredientes de uma receita, títulos de histórias conhecidas etc). O registro desses textos pode ser feito com letras móveis ou com lápis e papel, a depender do conhecimento que a criança possui sobre o alfabeto e sua grafia.

Nessas situações, os alunos são convidados a pensar sobre as relações grafofônicas e as peculiaridades da língua escrita. A intenção é fazer com que eles investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. Nesse contexto, as intervenções dos professores são fundamentais para provocar a reflexão nos alunos. É preciso fazer questionamentos diversos para ajudar a criança a pensar. Alguns exemplos de perguntas carregadas de intencionalidade: a palavra que você vai escrever começa com que letra? Termina com qual? É por meio de reflexões desse tipo que as crianças entendem a ligação entre os sons e as possíveis grafias.

Isso não significa que a única intervenção possível é a pergunta e que os alunos precisam descobrir tudo sozinhos. O professor precisa perceber o limite dos alunos e deve fornecer informações, conforme enfatiza a pesquisadora argentina Ana Maria Kaufman "é importante que o professor, seja como for, ensine. Porque erros muito sérios foram cometidos pensando assim: ah, se isso é uma construção, a psicogênese, há que se ver como a criança avança, temos de deixá-la... Não, o professor sempre deve ensinar, ler e escrever com as crianças e propor situações de leitura e escrita e fornecer informação."

Atenção: a situação de escrita pelo aluno não é a única atividade da alfabetização inicial. Ela precisa ser articulada a outras três situações didáticas fundamentais: a leitura pelo aluno, a leitura em voz alta pelo professor e a produção de texto oral com destino escrito (também conhecida como ditado para escriba). Confira abaixo quando esses roteiros serão publicados
 http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/carreira/ser-professor-escolha-poucos-docencia-atratividade-carreira-vestibular-pedagogia-licenciatura-528911.shtml.


Projeto
Brincando com as cores primárias
Acreditando que o trabalho com projetos é uma experiência rica e proveitosa para os alunos, eu quanto professora criei o Projeto Brincando com as Cores Primárias e através deste quero despertar o interesse, a curiosidade e assim tornar mais significativa a assimilação dos alunos no processo de ensino aprendizagem

Descrição
Confecção com mini garrafas ( pitchula ), água, anilina na cor que irá trabalhar, acrescente estrelinhas, lantejoulas e gliter para um resultado alegre e divertido.
Projeto Brincando com as cores primáriasObjetivos
·         - Ampliar os conhecimentos dos alunos;
·         - Despertar a curiosidade e interesse pelas cores primárias;
·         - Propiciar a exploração de materiais lúdicos baseados nas cores trabalhadas : dia da cor, culinária de gelatina , levar fitinhas , enfeitar a sala com a cor trabalhada, entre outras.
·         - Trabalhar os diferentes tipos de cores.
Projeto Brincando com as cores primáriasDicas para os professores:
Até os 3 anos, a interação da criança com o ambiente se dá por meio da observação da exploração do espaço, incluindo tudo que está contido nele. Assim, para que ela adquira conhecimento por meio da ação, você pode planejar atividades que utilizem objetos variados, diversificando as possibilidades de interação também com o espaço e os colegas. Como a criança está aprendendo a falar, é fundamental conversar com ela durante as brincadeiras, mesmo que ela ainda não compreenda ou responda. ( Jaciara de Sá ).